50 Anos de História

Fiz o discurso para as Bodas de Ouro de meus pais, tentei ser sucinta e direta, muito embora, seja difícil compactar 50 anos de história em tão poucas linhas, mas eis abaixo, o que conseguir verbalizar dos meus sentimentos.

Hoje é uma data especial, afinal, passar cinquenta anos casados é uma demonstração de grande sabedoria e generosidade, pois nem todos conseguem absorver compreensivamente as lições da vida, nem todos são capazes de fazer abdicações, de se comprometer com alguém, com filhos, com família. Essa é uma realização de poucos, e esses poucos são escolhidos de Deus. Vocês, Batista e Gerson, nossos pais, são pessoas escolhidas por Deus. Para falar dessa data, sinto que preciso fazer um flash-back de nossas vidas (não é meus irmãos?), ou seja, voltar no tempo.

Esse tempo, que é minha infância, se desenha em meu espírito com tão vivas cores, que parecem frescas de ontem, todavia, mais de 40 anos pairam sobre ela. Vejo-me menina com meus irmãos Gerson Filho e Jeferson, em tempos distintos, por conta de nossas diferenças de idade, brincando no alpendre da nossa casa ou no quintal, enquanto as roupas secavam no varal; posso ver minha mãe labutando na máquina de costura, ficando entre esta tarefa, os afazeres domésticos e o cuidado com as plantas no quintal, sempre sua paixão. Se fechar os olhos, posso sentir o cheiro da comidinha caseira e saborosa sempre pronta às 11h00, fosse arroz e feijão ou arroz e 10 "misturas"... Vejo meu pai, sujo de graxa, chegando e ajudando a nos servir o almoço. Depois, que eles fizeram o Curso de Liderança Cristã, lá no começo dos anos 80, naquela casa nunca mais se  fez uma refeição sem antes fazer uma oração em agradecimento ao alimento em nossa mesa.

Hoje, posso dizer que as coisas eram bastante difíceis naquela época em que a caristia e a inflação eram incontroláveis, coisa que provavelmente nem conseguíamos perceber de verdade pelo fato de sermos crianças, mas não faltavam cuidados e atenção, tanto materna quanto paterna. Ouço bem claro nossa mãe nos proibindo de ir brincar na casa do vizinho, e nada de crianças de fora lá em casa, afinal, não se podia dar trabalho aos outros, ninguém era obrigado a aguentar sem-graceza de criança sem tipo. Aí de quem desobedecesse. A cinta cantava...

Mas vejam, era a mãe quem regulava e ficava brava, falava até o canto da boca espumar e o coro comia, sem eira e nem beira, e o vergão surgia, a gente chorava e não entendia, os anos se passaram e hoje compreendemos que era a punição da época e a que ela sabia usar. E entre uma braveza e um aconchego formamos o nosso caráter, a nossa idoneidade. O pai ficava de boa, não falava nada, nunca vi esse homem bravo em minha vida, bem... Tirando um dia em que ele me deu uma chinelada e de uma história que passarinho me contou de uns tapas na bisneta, fato este que muito me admira, com sua mansidão e silêncio ele nos ensinou a conquistar o mundo sem utilizar as palavras, somente o afeto.

Mas a gente ria e brincava muito, vivia intensamente aqueles dias, curtia com muito gosto aquela vidinha mansa e despreocupada da infância, dia feliz era aquele em que acabava a energia e nossa mãe ficava contado os causos do seu tempo de criança e juventude até tarde à luz de vela. Bom também, eram os finais de semana em que a gente ia caçar murici no mato ou pescar lambari no córrego.

Daqueles bons tempos, em que vivemos na casa dos nossos pais, resta uma grande saudade, muitas e valorosas lições de vida. Nossos pais deixaram registrados em nossas memórias o exemplo de firmeza de caráter e de respeito uns pelos outros, a idéia de união familiar e de um laço muito forte de amor, mesmo que às vezes a gente se arranhe um pouquinho, afinal, somos humanos. Tenho certeza, porém, que o amor que nos une é mais forte que qualquer situação negativa que por ventura vivamos. Os valores que os nossos pais nos imputaram fizeram de nós pessoas do bem, corajosos, capazes de ir à luta pelos nossos ideais, com dignidade, sem pisar em ninguém, usando como armas a justiça, a verdade e o bom caráter.

Nossos pais, na particularidade de suas essências, nos deram relevantes exemplos: mamãe, sempre corajosa e enérgica, às vezes impulsiva e exagerada, mas, infinitamente forte e batalhadora, que jamais se cansava, nem desistia de lutar para melhorar a nossa vida, para ver seus filhos saudáveis, formados, com uma profissão digna com que pudessem viver; papai, com esse jeito suave, às vezes pacato, confiava na força da mãe coragem, apoiava suas ideias e acalmava nossas inquietações. Nossa! Como eles são diferentes: ela é ação, ele mansidão; ela é de atitude, ele de confiança; ela impulsividade, ele sensatez; ela rebeldia, ele calmaria; e nesse jogo paradoxal de personalidades, eles foram vivendo e criando seus quatro filhos. Sim, isso mesmo para quem não sabe, porém, com tão pouca idade, tiveram que ter a força para enterrar uma filha, a Eliane, fato esse que os enobrecem ainda mais, afinal, tal dor é para corações fortes.

Crescemos mais um pouco e adolescemos. Fomos adolescentes normais, que queriam viver e curtir as festas, namorar, ter roupas bonitas, andar na moda, como quaisquer outros. Entretanto, a coisa ficava difícil, pois, nesse período nos tornamos rebeldes, mudamos o comportamento e deixamos de ser o que os pais idealizam e passamos a ser nós mesmos com uma personalidade formada, onde nos sentimos soberanos e passamos a ser cheios de atitudes.

Hoje, na posição deles, sinto-me triste e de certa forma envergonhada pela tristeza que provavelmente eles sentiram por não se realizarem plenamente conosco como reflexo de seus sonhos, bem como por não poderem nos dar aquilo que queríamos (aquela bicicleta, aquela calça jeans, aquele tênis...), sei o quanto é frustrante para um pai e uma  mãe ver seu filho desejar algo e não poder lhe satisfazer o desejo. Queria lhes dizer, agora, que o que vocês nos deram foi muito melhor! Vocês ficaram ao nosso lado, todos os tempos, nos deram grandes exemplos, nos ajudaram a crescer, nunca nos abandonaram, nos amaram (e amam) incondicionalmente e trilharam os melhores caminhos para que nós pudéssemos seguir.

Hoje, somos adultos. E, sem hipocrisia, podemos afirmar que fomos muito felizes com vocês, até mesmo os castigos hoje parecem carinhos, porque sabemos o quanto é necessário ser firmes com crianças e jovens adolescentes. Vocês foram bravos guerreiros e nós só temos que lhes agradecer e dizer do nosso imenso amor. Tomar como exemplo essa coragem de estar junto por cinquenta anos, com amor e algumas vezes desamor, com alegrias, mas também com preocupações, zangas, incertezas, porém, sem nunca desistir de continuar juntos e “abraçados” a essa causa digna e necessária que é a valorização da instituição família; sabemos que casamento não é só alegria, é também abdicação, medos, mágoas, desencontros e bastante sabedoria para saber retroceder e reconhecer que o que importa na vida é viver com intensidade tudo aquilo que nos propomos a fazer.

Vocês são o melhor e o mais límpido espelho em que podíamos nos mirar, são as raízes que sustentam a grande árvore que formaram, por isso agradecemos a Deus por ter nos dado esse presente maravilhoso. Sabemos, que vocês sentem nossa falta nos seus dias atuais, pois, nem sempre podemos estar juntos, mas a vida é assim cada um seguiu o seu caminho, os filhos não são exclusividade dos pais, eles crescem e criam asas, precisam ir para o mundo realizar sonhos. E é isso o que estamos fazendo, nos realizando; mas creiam que o nosso cordão umbilical continua imperceptível e eternamente, nos prendendo a vocês. Que Deus abençoe suas vidas com saúde e serenidade para viver o tempo que vier e curtir a Grande Família: 03 filhos vivos, 07 netos, 01 bisneta e um tantão de “agregados" que nem vou enumerar aqui para não correr o risco de me esquecer de alguém e que na verdade nem precisa, pois cada um sabe o quanto é querido e amado nessa família que tem o dom de acolher, são as noras, os genros, as primeiras noras, os namorados, os pais das filhas, a esposa do genro que era o namorado da filha, os avós das netas, a menina que morou em nossa casa para estudar, o amigo de coração... Enfim, é melhor viver do que querer entender toda essa bagunça. Somos e seremos para sempre um só coração, uma grande família abençoada por Deus e que tem o dom de receber de braços e coração abertos.

Por tudo isso, concluo que a comemoração das Bodas de Ouro é um evento tão raro e tão importante, que dispensa qualquer tipo de conceituação. Ele é autoexplicativo. Encerra em si próprio, toda uma vida, vivida a dois e ramificada em toda a sua prole sanguínea e os agregados de coração, durante o longo período de cinquenta anos. É um acontecimento único e singular na vida de um casal, dos seus filhos e netos e, também, daqueles que lhes querem bem e é por isso que vocês, familiares e amigos, estão aqui hoje, pois, são testemunhas de tudo isso que falei e poderão inserir pormenores nas histórias que contei e que minhas lembranças de infância não guardaram e em outras tantas em que eu nem tinha nascido ou que eu não estava lá.

É, enfim, um momento que funde presente, passado e futuro, são 4 gerações conectadas por conta daquele casal jovenzinho, mirradinhos que no dia 14 de dezembro de 1963 disseram sim um  para o outro, numa cerimônia simples lá na Igrejinha de Santa Rosa. Podemos concluir também que, mesmo sem dizer uma só palavra até agora, quem está nos transmitindo uma mensagem hoje, são os nossos pais Batista e Gerson, porque nada fala mais alto do que o exemplo, dedicação e amor que eles tanto nos dedicaram nesses cinquenta anos de casados.

Para encerrar, o que podemos falar num momento desse???

Muito obrigado!!! Amamos vocês!!!

Dezembro/ 2013

PS: Gostaria de agradecer ao funcionário da Casa da Memória de Iturama – M.G., o qual infelizmente esqueci o nome, que tão gentilmente se ofereceu a abrir a instituição no sábado para nos receber.

Caso alguém saiba, por gentileza me informar para que eu dê o devido crédito à sua gentileza. Grata.

Não contem com o fim do livro

Gostei muito do livro de Umberto Eco e Jean Claude-Carrière, tem uma abordagem interessante para os amantes dos livros, vale a pena conferir. 

Título: Não contem com o fim do livro

Autor: ECO, UMBERTO
Autor: CARRIERE, JEAN-CLAUDE
Tradutor: TELLES, ANDRE
Editora: RECORD
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA

Umberto Eco e Jean Claude-Carrière, apresentam uma discussão sobre a história e o futuro dos livros. Ao percorrerem cinco mil anos de existência dos impressos, os autores defendem a imortalidade do objeto como o conhecemos, apesar dos e-readers e da internet.

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Para quem deseja aderir ou já aderiu ao tablet, mas não quer abrir mão do visual do velho livro impresso, há um belo truque com uma bela capa que pode ser comprada via internet http://twelvesouth.com/products/bookbook_ipad/

A Twelve South lançou a BookBook para iPad, um belo suporte para guardar o seu tablet todo em couro que e com visual retrô e que permite maior conforto ao segurá-lo.

 

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Mas para os amantes dos livros e que  não abrem mão do prazer em tê-los sempre por perto para folhear, sentir o cheiro, ter o contato visual deles disposto em prateleiras, temos muitas opções criativas para guardar relíquias que dão prazer, conhecimento, entretenimento para quem os tem. 

Estilo Retrô

Vestir o corpo é desnudar a alma, externar o seu estado de espírito, transformar-se em rainha ou plebéia, ser romântica, despojada, hippie, psicodélica ou chique. É ser mulher de andar miúdo, faceiro, que pisa calmamente entremeio aos seus sonhos e desejos mais secretos e misteriosos.

Me lembro bem de meus vestidos de infância, mamãe costurava e com esmero fazia coisas incríveis, as quais me agradaram até certa idade, depois não mais, pré adolescentes são sempre iguais. Muitos tecidos se transformaram em belos vestidos para mim uns amados e outros odiados como aquele todo caprichado em tecido azul marinho com poás branco, sianinha vermelha, feito com gola marinho e linda saia de preguinhas, hoje eu o vejo como imensamente belo, no entanto naquele frescor de minha idade pueril eu simplesmente não gostava dele, talvez fosse influência já do início dessa nova era que acontecia nos embalos de sábado à noite ao ver a Sônia Braga ser esbaldar na pista de uma discoteca trajando o escandaloso bustiê, calça de cetim e a adorada meia de lurex, a qual confesso que nunca tive. Em meio aos meus sonhos de consumo reluz uma imponente e majestosa meia de lurex.

Super em tendência está o estilo retrô, revisitado, repaginado o que lhe confere status de descolado e fashion.

Vestidos em padronagens de xadrez, estampas delicadas e acessórios coloridos.

Sapatilhas não podem faltar.

Pregas nas roupas são um  diferencial. Acessórios delicados e muitas pérolas.

Looks em tecidos com listras ou xadrez e muitos acessórios para enfeitar.

Muitos vestidos bem femininos com sandálias e até galocha. 

 Acessórios elegantes.

Muitas bolas….

Em casa alguns artigos bem coloridos. 

Marca registrada o papel de parede não pode faltar na decoração. 

No mercado há  muitas novidades em produtos com design retrô e com toda a tecnologia do momento.

A mala da vovó fica uma graça como criado mudo.

Alguns detalhes conferem o ar retrô de um ambiente. Ouse.

E uma bela festa muito graciosa e de grande efeito.

Uma graça e sucesso na certa.

O fabuloso destino de Amélie Poulain

Ai… O amor e os seus enredos fabulosos nos filmes de cinema. O fabuloso destino de Amélie Poulain encanta por sua singeleza, leveza e romantismo.  Me fez divagar e sonhar… Me identifiquei.

O mundo evoluiu e muitas vezes me sinto tão fora de lugar e de época, talvez isso explique o meu gosto por coisas retrô que remetem ao passado longínquo, bucólico, ingênuo. Era tão bom esse passado, nem tão distante, a minha infância era sublime, ainda guardo cores, sabores e aromas de um tempo de pouca informação, de distâncias intransponíveis,  de sonhos de faz-de-conta em cores matizadas e rosa grená.

 

 Vale a pena conferir:

Bolsas e mais bolsas…

Outro item que amamos, qual a mulher que tem somente uma bolsa? Nenhuma!!!

É bolsa para o trabalho, uma despojada para passeios, a pequena para festas, a bolsa de ir à praia, a ecobag….Enfim, de mil bolsas precisamos.

E algo muito bacana é que tem uma técnica chamada furoshiki em que podemos fazer as mil bolsas tendo apenas um quadrado de tecido.

Pode-se usar tecidos variados, desde que seja maleável para se dar os nós e nem pense que só de bolsas vive o furoshiki, esta técnica é um achado  por sua praticidade e rapidez o que é altamente indicado para aquelas pessoas que acham que são totalmente sem habilidades manuais.

E o mais legal é que ocupa pouco espaço para se guardar as suas novas bolsas e se quiser ande com um tecido em sua bolsa diária, já imaginou a cara das pessoas na loja ou no supermercado ao verem você fazerem ao vivo a sua sacola ecológica?

Mãos à obra e muito sucesso com suas bolsas maravilhosas…

O nó básico do furoshiki

Bolsa de duas alças

Bolsa de uma alça

Bolsa de festa

Carregue livros, garrafas, mil e uma utilidades

Presenteie com estilo

Flores e cores

A vida cheia de flores e cores fica muito mais bela. Nossas experiências sensoriais são refletidas em nosso estado de espírito, nossa alma alimentada irradia energia positiva e consequentemente somos mais felizes, mais produtivos e com certeza mais criativos.

É primavera enfeite

A CASA E A VIDA….

Coloque flores na janela, nos cabelos, nas roupas, faça uma festa, convide alguém especial para o jantar, case… Simplesmente cuide do seu jardim, as borboletas virão naturalmente.

Peças do jogo de chá se transformam em lindas peças decorativas

Uma boa idéia: moldura para um vaso de flores, um aparador de livro e um cabideiro. Espaço que poderá ser sempre renovado.

Enfeite a mesa para o almoçp com garrafas e ramos verdes. Use garrafas descartadas de leite de coco ou molhos, decore-as com pápeis ou enrole barbante.

 

Flores nas taças dão graça e charme.

A sala fica renovada com almofadas estampadas e flores na mesa de centro.

Garrafas utilizadas ficam um charme, personalize um rótulo se desejar.

Tudo se transforma em belos vasos, garrafas de modelos diversos e as lâmpadas ficam maravilhosas para compor um cantinho especial.

Latas sem o rótulo ficaram singelas e muito bonitas com flores miúdas.

Até a singela lata de azeite ficou bem como vaso.

Enfeite a janela com flores em copos e pequenos cachepôs.

Amantes de canecas e suas mil e uma utilidades.

Latas de chá reutilizadas.

Uma fofura essa parede revestida com fios de flores.

Amo latas. Olha que graça como vaso para flores diversas.

Não tem mais desculpa: um simples copo belamente adornado com flores.

Singelo arranjo com flores de tecido, fácil de fazer.

Pinte as paredes solte a sua imaginação.

Reforme aquela cadeira da vovó e se surpreenda com o resultado.

Faça uma bela e linda festacom flores colocadas em copos para decorar.

O detalhe faz toda a diferença, dá o toque de classe nessa linda mesa.

Cubra as letras com tecido estampadinho e decore a sala, o quarto das crianças.

Mantenha a discrição com flores na medida certa para muita classe e requinte.

Um pouco de cores e flores para quebrar o branco.

Pinte, borde, recorte, dobre, invente à vontade e veja os resultados e fique pronta para agradecer todos os elogios que receberá.

Passo a passo da flor-dobradura

 

Flor feita em feltro bem fácil de fazer.

Que primor essas flores feita em crochê e fitas de cetim.

Mude a cara do chinelo de todos os dias, seus pés ficarão muito mais bonitos.

Use os retalhos para fazer um lindo quadrinho.

Aquele vasinho de barro sem graça, recebe repaginação sendo forrado em tecido de bolinhas e com arranjo de flores.

 

Faça cravos em poucos minutos e monte um lindo arranjo ou use para enfeitar um espaço que andava meio sem graça.

Mãos habilidosas transformam fitas e sianinhas em flores maravilhosas.

Usando fitas, viés e cordões faça belos colares.

Faça algo que irá dar um realce, embelezar, deixar tudo com mais alegria e irradiando beleza e energia. Use sua imaginação e transforme, recicle, reuse, reutlize o planeta agradece e certamente você se sentirá mais plena e realizada.