Vestir o corpo é desnudar a alma, externar o seu estado de espírito, transformar-se em rainha ou plebéia, ser romântica, despojada, hippie, psicodélica ou chique. É ser mulher de andar miúdo, faceiro, que pisa calmamente entremeio aos seus sonhos e desejos mais secretos e misteriosos.
Me lembro bem de meus vestidos de infância, mamãe costurava e com esmero fazia coisas incríveis, as quais me agradaram até certa idade, depois não mais, pré adolescentes são sempre iguais. Muitos tecidos se transformaram em belos vestidos para mim uns amados e outros odiados como aquele todo caprichado em tecido azul marinho com poás branco, sianinha vermelha, feito com gola marinho e linda saia de preguinhas, hoje eu o vejo como imensamente belo, no entanto naquele frescor de minha idade pueril eu simplesmente não gostava dele, talvez fosse influência já do início dessa nova era que acontecia nos embalos de sábado à noite ao ver a Sônia Braga ser esbaldar na pista de uma discoteca trajando o escandaloso bustiê, calça de cetim e a adorada meia de lurex, a qual confesso que nunca tive. Em meio aos meus sonhos de consumo reluz uma imponente e majestosa meia de lurex.
Super em tendência está o estilo retrô, revisitado, repaginado o que lhe confere status de descolado e fashion.
Vestidos em padronagens de xadrez, estampas delicadas e acessórios coloridos.
Sapatilhas não podem faltar.
Pregas nas roupas são um diferencial. Acessórios delicados e muitas pérolas.
Looks em tecidos com listras ou xadrez e muitos acessórios para enfeitar.
Muitos vestidos bem femininos com sandálias e até galocha.
Acessórios elegantes.
Muitas bolas….
Em casa alguns artigos bem coloridos.
Marca registrada o papel de parede não pode faltar na decoração.
No mercado há muitas novidades em produtos com design retrô e com toda a tecnologia do momento.
A mala da vovó fica uma graça como criado mudo.
Alguns detalhes conferem o ar retrô de um ambiente. Ouse.
E uma bela festa muito graciosa e de grande efeito.
Uma graça e sucesso na certa.
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